sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Unimultiplicidade.

De vez em quando eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno, bem no meio duma praça, então os meus braços não vão ser suficientes para abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calado um tempo enorme...só olhando você, sem dizer nada. Só olhando e pensando: Meu Deus, mas como você me dói de vez em quando! 


"Dedilhaste meu coração, e do som que era emitido pelas galáxias, o aroma musical tocou-me a pele, arrepiando cada centímetro quadrado do meu corpo. Foi como sussuros de harmonias em escalas menores; foi aquela bela canção cantada com a euforia da juventude, euforia manifesta em doces e calmos acordes. Fizestes sair a mais bela canção que há em mim: a canção do amor, do amor com que te amei." (Canção do Amor, por Eduardo Carolino)

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