''E já não eram sós: ambos somavam entre si, não importava mais quem era a primeira ou a segunda pessoa, porque eles eram um só, e todos questionavam-se sobre quem seria o sujeito e quem seria o predicado; quem se conjugaria no pretérito e quem renunciaria... ou seria, a forma "mais que perfeita". Conjugavam-se de maneira irregular, explicitando suas diferenças, reconhecendo os fragmentos e os complementos. Buscavam a medida certa. E assim, reconheceram-se juntos, sem necessidade de mais nada para se completar, porque juntos... Eles transbordavam!'' Anitelli.
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